Dos traços da razão,
Ficam carregadas as linhas negras
E no fim os riscos e os rasgos nas folhas.
Ficam as palavras escritas em vão.
Ganham asas as imagens e as ditas palavras,
Correm no vento as folhas e os berros ecoados em vão,
Fica no fim só a praça, com as árvores e as folhas caídas.
Passageiros viajantes voltam a casa de bandeiras na mão
E uma criança olha-os e diz:
- Brinquem comigo agora. Lutam amanhã e depois, com o coração…
João Ferreira
Julho de 2011
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