E é nesta cidade que me descubro
Como se do céu viessem as palavras
E como se estas altas paredes me guardassem
No silêncio onde me encontro
Entre Santos e Anjos escrevo
Como se acreditasse em tudo o que vejo
Como se a chuva lá fora não existisse
Num tempo parado que não conto
Assim cresço parando para escrever
Por entre multidões discretas
Feitas de gente que não conheço
Onde ninguém lê
E passa assim Lisboa
Discreta e imponente
Feita de Santos e Anjos
Que caminham por entre a gente
fazes que lhe perdoe, à cidade que para ti é 'esta' e para mim 'essa', o que rouba... ;)*
ResponderEliminarTao teu...e tao esse teu espaço!ja nao sabes ser sem isso... ;) embora ela te leve sempre pra longe, é lá que és tu mesmo! drt *
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