Pausa

Escrevo de passagem, numa pausa
No eco do silêncio obscuro desta cidade,
Que me lembra o passado
E onde construo o futuro.

A cidade que nos rouba o tempo,
Que nos consome a alma,

Mas que me devolve a paz de saber que estás cá.

João Ferreira, Maio de 2011.


Comentários