Há uma estrela laranja, que brilha nas noites de Verão à janela do meu sofá.
Está só, entre um imenso azul, que se transforma em negro, no tempo.
Não é a Lua e por isso ninguém o vê,
Ao brilho, interrompido, como o bater do coração.
Incessante.
Da manhã parte com o nascer do sol.
E talvez não volte mais, depois do fim do Verão.
Está só, entre um imenso azul, que se transforma em negro, no tempo.
Não é a Lua e por isso ninguém o vê,
Ao brilho, interrompido, como o bater do coração.
Incessante.
Da manhã parte com o nascer do sol.
E talvez não volte mais, depois do fim do Verão.
Porto, 16 de Agosto de 2018
Comentários
Enviar um comentário