Deixo-te um abraço, como um até já,
E conduzo pelas ruas do Porto ao final da tarde.
Atravesso a ponte e desço à Afurada,
Onde o rio se encontra e despede do mar, sempre.
Paro o carro em frente ao mar,
Entre uma caravana branca e vazia e um carro preto com dois namorados.
Desço até às rochas e sento-me de pernas cruzadas em frente ao sol.
(cruzadas à chinês e de olhos pequeninos e rasgados)
Paro e respiro.
Observo a cidade do outro lado.
Vejo o mar abraçar o rio.
Abro o coração, onde guardo as palavras embrulhadas em lenços de papel,
Com o mesmo carinho e cuidado dos lanches guardados na mochila,
Cozinhados e embrulhados pelas mãos da minha mãe.
Deixo-me estar sozinho
.
Escrevo-te e espero o pôr do sol.
E conduzo pelas ruas do Porto ao final da tarde.
Atravesso a ponte e desço à Afurada,
Onde o rio se encontra e despede do mar, sempre.
Paro o carro em frente ao mar,
Entre uma caravana branca e vazia e um carro preto com dois namorados.
Desço até às rochas e sento-me de pernas cruzadas em frente ao sol.
(cruzadas à chinês e de olhos pequeninos e rasgados)
Paro e respiro.
Observo a cidade do outro lado.
Vejo o mar abraçar o rio.
Abro o coração, onde guardo as palavras embrulhadas em lenços de papel,
Com o mesmo carinho e cuidado dos lanches guardados na mochila,
Cozinhados e embrulhados pelas mãos da minha mãe.
Deixo-me estar sozinho
.
Escrevo-te e espero o pôr do sol.
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